euodeiomcdonalsds
Postagens populares
-
A História dos video games. Postado em Curiosidades com as tags A completa história dos video games , A história dos video games , Aido B...
-
Na XMB, vai para a opção (PlayStation®Network) > (Sign In) para fazer login na conta da PSN (SEN). Selecione a opção (Account Manage...
-
Notícias capa de 'Gears of War: Judgement' é revelada \ 47 A capa d...
-
Fala galera beleza ? então hoje vai ser muito rápido dessa vez,Então PlayStation 4 será 50% mais potente que o novo Xbox, diz site não sabem...
-
Call of Duty 4: Modern Warfare é um videojogo de tiro em primeira pessoa , desenvolvido pela Infinity Ward e publicado pela Activision ...
-
do género horror dramático/de sobrevivência jogado na terceira pessoa desenvolvido e publicado pela Capcom . Foi apresentado durant...
quinta-feira, 11 de julho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
BioShock Infinite
BioShock Infinite
"BioShock Infinite" é um jogo especial. Ele se propõe a fazer muitas coisas diferentes e realiza tudo com muita qualidade, sendo competente em várias camadas.
Quem encarar apenas como um jogo de tiro, vai encontrar um game mais refinado do que o "BioShock" original, com equilíbrio entre armas de fogo, poderes especiais e estratégia, graças aos trilhos pelos cenários e os elementos que Elizabeth pode conjurar.
O visual é lindo - especialmente em um PC top de linha -, criando uma metrópole voadora crível e envolvente, que serve de pano de fundo perfeito para a história. Vale o mesmo capricho para a trilha sonora, que ajuda a criar um efeito de imersão sem igual, e a garota Elizabeth, uma das heroínas mais charmosas e marcantes dos games.
Mais adiante, "Infinite" alimenta também discussões sobre racismo, política americana, economia e outros temas de forma mais profunda e contundente do que seu predecessor.
Por fim, as reviravoltas fantásticas na trama e o final chocante exploram dimensões paralelas, viagens temporais e até uma reflexão sobre o próprio ato de jogar e a natureza do jogo em si.
É um jogo que vai ser tema de discussões mil por muito tempo e, a exemplo do primeiro "BioShock", certamente vai influenciar diversos títulos nos anos por vir.
O ano da história é 1912 e, em vez de explorar o fundo do mar, o jogador agora é levado a Columbia, uma impressionante cidade que flutua entre as nuvens.
No comando de Booker DeWitt, um ex-soldado e agente do governo dos Estados Unidos, o objetivo é resgatar a garota aprisionada Elizabeth para quitar dívidas.
Amarrando toda a trama há um sistema de tiro e poderes especiais muito parecido com os "BioShock" anteriores, mas com a empolgante adição de trilhos que permitem viajar pelos cenários em alta
"BioShock Infinite" é um jogo especial. Ele se propõe a fazer muitas coisas diferentes e realiza tudo com muita qualidade, sendo competente em várias camadas.
Quem encarar apenas como um jogo de tiro, vai encontrar um game mais refinado do que o "BioShock" original, com equilíbrio entre armas de fogo, poderes especiais e estratégia, graças aos trilhos pelos cenários e os elementos que Elizabeth pode conjurar.
O visual é lindo - especialmente em um PC top de linha -, criando uma metrópole voadora crível e envolvente, que serve de pano de fundo perfeito para a história. Vale o mesmo capricho para a trilha sonora, que ajuda a criar um efeito de imersão sem igual, e a garota Elizabeth, uma das heroínas mais charmosas e marcantes dos games.
Mais adiante, "Infinite" alimenta também discussões sobre racismo, política americana, economia e outros temas de forma mais profunda e contundente do que seu predecessor.
Por fim, as reviravoltas fantásticas na trama e o final chocante exploram dimensões paralelas, viagens temporais e até uma reflexão sobre o próprio ato de jogar e a natureza do jogo em si.
É um jogo que vai ser tema de discussões mil por muito tempo e, a exemplo do primeiro "BioShock", certamente vai influenciar diversos títulos nos anos por vir.
Introdução
Tudo começa com um farol. Assim como no clássico "BioShock" original, de 2007, "Infinite" dá continuidade ao legado da franquia em uma nova e ousada empreitada.O ano da história é 1912 e, em vez de explorar o fundo do mar, o jogador agora é levado a Columbia, uma impressionante cidade que flutua entre as nuvens.
No comando de Booker DeWitt, um ex-soldado e agente do governo dos Estados Unidos, o objetivo é resgatar a garota aprisionada Elizabeth para quitar dívidas.
Amarrando toda a trama há um sistema de tiro e poderes especiais muito parecido com os "BioShock" anteriores, mas com a empolgante adição de trilhos que permitem viajar pelos cenários em alta
Pontos Positivos
- Cenário envolvente O elenco de "BioShock Infinite" é memorável, mas o grande personagem é mesmo Columbia. A incrível cidade voadora baseia-se na sociedade americana do início do século passado, tanto em arquitetura quanto organização social e econômica.
- Tiroteio de qualidade Roteiro à parte, "BioShock" apresentou um game de tiro em primeira pessoa intenso e gratificante. "Infinite" segue na mesma linha, apresentando um vasto arsenal de pistolas, metralhadoras, escopetas, lançadores de foguetes e outros tantos armamentos.
- A companhia de Elizabeth Columbia é a presença mais constante do game, mas o charme e carisma de Elizabeth também deixarão saudades em quem jogar "Infinite".
- Final arrasador Em meio a tantas sequências com finais insossos e pouco recompensadores, é de abrir um belo sorriso no rosto a ousadia e competência de Ken Levine e sua equipe no estúdio Irrational Games.
Os cenários são detalhados, elaborados e envolventes, criando um senso de imersão raramente visto. Columbia dá também combustível para diversos debates e interpretações de "Infinite", como críticas a racismo, à Revolução Industrial, ao modo de vida americano e outros.
Difícil dizer se algum deles é o grande tema central, o principal, o "correto", mas fato é que há material aqui para longos e variados papos.
Columbia também propicia uma experiência totalmente distinta em relação à prima mais velha, Rapture. Enquanto a cidade submersa mostrava resquícios da metrópole gloriosa e vibrante que um dia foi, um fóssil, por assim dizer, Columbia permite vê-la em atividade.
Eventualmente, a trama nos leva a ver o auge, o início da derrocada e o fim de Columbia. Contudo, devo avisar, de maneiras nada convencionais.
No lugar dos poderes especiais Plasmids aparecem os Vigors, que exercem praticamente a mesma função: Booker pode arremesar bolas de fogo, corvos, raios elétricos, criar armadilhas, puxar inimigos com tentáculos de água e até possuir máquinas e inimigos para lutarem a seu favor.
A dupla de atrações vira trinca com a adição do Sky-Hook, um ganho que serve para atacar e, principalmente, engatar em trilhos que cortam as paisagens de Columbia. Assim, as cenas de batalha ganham uma dimensão vertical, permitindo planejar ataques vindos do alto ou de baixo.
Por fim, a garota Elizabeth também colabora, adicionando estratégia aos combates: ela pode criar elementos no cenário, como coberturas, caixas de munição e metralhadoras. Porém, só um objeto pode ser materializado por vez.
Muito além de uma donzela em perigo, a garota de olhos azuis é um belo auxílio na jornada por Columbia. Além de ajudar nos combates, ela acha itens pelos cenários, como dinheiro e munição, e também consegue abrir fechaduras.
Em termos de história, ela ajuda a encarar certos personagens e eventos por perspectivas diferentes. Sua personalidade forte cativa, enternece e apaixona. Logo você se apega e começa a se preocupar com ela.
Com as revelações ao final da trama, então, é impossível deixar de compará-la a outra heroína que cativou tantos jogadores nos últimos meses: a nova Lara Croft, de "Tomb Raider".
Eficiente no jogo em si, ajudando em vez de atrapalhar, Elizabeth concilia também uma grande importância no enredo e uma personalidade absolutamente marcante.
"BioShock Infinite" se lança a explorar temas complicados e polêmicos, como racismo, religião e herança genética, colocando ainda no caldo uma boa dose de ficção científica, com dimensões paralelas e viagens no tempo, mas ao final amarra tudo de forma incrível e chocante.
O roteiro é tão engenhoso que dá pano pra manga para qualquer um dos temas abordados no game e ainda possibilita continuações, spin-offs e outras oportunidades de voltar a Columbia e conhecer mais do que foi sua história - ou do sua história poderia ter sido. Acredite, mesmo potenciais furos de roteiro podem fazer sentido com o final de "Infinite".
Felizmente, tudo é acompanhado de excelentes legendas em português, que ajudam a compreender em detalhes o que acontece em Columbia.
Vale notar, ousadia e criatividade não são garantia de unanimidade: muitos podem se frustrar com o final pouco convencional do game. De qualquer maneira, ele só reafirma o que eu disse antes: "BioShock Infinite" vai render assunto entre jogadores por anos a fio.
Pontos Negativos
- Navegação Columbia é uma cidade deliciosa de explorar. Seus ambientes são muito bem feitos e cada cantinho pode esconder um item de energia, munição ou mesmo um Voxofone (arquivos de áudio que, assim como no primeiro "BioShock", revelam um pouco mais do universo do game).
- Pouca interação com Columbia Um dos principais atrativos de "Infinite" é a possibilidade de testemunhar Columbia durante seu auge, com feiras rolando, habitantes felizes na praia, lojinhas e tudo mais.
Ainda assim, às vezes você só quer saber para onde ir e o jogo não é sempre muito competente nisso. Ao toque de um botão é possível fazer brotar uma seta que indica o caminho, mas o sistema tem suas falhas. Às vezes a seta não aparece. Outras ocasiões ela indica percursos que dão voltas até chegar ao objetivo. Pior ainda: há momentos em que a seta não aparece no seu campo de visão, obrigando Booker a girar no lugar até encontrar a bendita flecha.
Eventualmente, você se acostuma com o comportamento temperamental do recurso e consegue utilizá-lo sem maiores problemas, mas não faltam bons exemplos no mercado sobre como fazer isso de forma mais eficiente - a exemplo do que vemos na série "Dead Space" ou no recente "Tomb Raider".
Contudo, fica a impressão de potencial desperdiçado. Muitos cidadãos ficam apenas olhando para você, sem falar nada. Poucas lojas permitem comprar itens - a função fica mais relegada mesmo às máquinas que aparecem por toda a jornada. Em um bairro mais pobre de Columbia, uma criança estende a mão pedindo dinheiro, mas você nada pode fazer a não ser observar.
De maneira geral, Columbia é muito mais uma galeria a ser observada do que um ambiente para interagir.
Sem contar que há momentos estranhos: por vezes, Booker e Elizabeth apenas exploram a cidade normalmente, transitando entre os habitantes. Claro, há o pequeno detalhe de que Booker está com uma metralhadora ou escopeta na mão, mas as pessoas não ligam. Ainda assim, basta xeretar um armário ou caixa registradora - não precisa nem pegar nada dentro - para que todos ao redor fiquem assustados e os guardas venham atacá-lo.
Faço questão de deixar claro que tudo isso não é erro ou algo que prejudica o desenrolar da aventura. Mas, em minha opinião, acaba sendo um baita potencial desperdiçado.
E por fim fiquem com o thriller do JOGO ...
segunda-feira, 22 de abril de 2013
A Historia dos Video Games
A História dos video games.
Postado em Curiosidades com as tags A completa história dos video games, A história dos video games, Aido Bonsai, Atari, Bonsai no Brasil, Brasil Bonsai, Master sytem, Nintendo, Os mais antigos video games, Playstation 3, Pong, Sega, X Box 360 em 5 d e julho d e 2010 por aidobonsai Quem gosta de video game provavelmente deve ter tido como seu primeiro console um Telejogo, lançado no Brasil em 1978. Quem não lembra das suas barras em preto e branco se movimentando na vertical do televisor simulando: Tênis, Futebol , Tiro, Volei e Paredão.Esta matéria é fruto de uma pesquisa que estou fazendo há algumas semanas em vários sites, blogs e revistas especializadas. Quero tentar deixar aqui uma cronologia completa da evolução dos video games. Esta matéria será complementada sempre que achar novas informações ou novas fotografias.


Depois chegou ao Brasil em 1983 um dos consoles mais revolucionários da indústria de video games, o Atari 2600. Criado e projetado por Nolan Bushnell, este console foi lançado nos Estados Unidos em 1978 e é considerado um símbolo cultural dos anos 80. Colorido e com seus jogos comprados separadamente em forma de cartucho, foi um fenômeno de vendas no Brasil entre 1984 e 1986.

Seus games até hoje são jogados por saudosistas que mantem o seu console original, ou jogam através de emuladores (software que simula o sistema do videogame em um computador ou console, usado para jogar games antigos com o teclado ou um joystick).

Embora a qualidade gráfica de videogames como Xbox 360 e PS3 tenham mudado a forma como se joga videogame, muitos afccionados por jogos uma vez ou outra snao tomados por uma saudade dos gráficos quadriculados do Atari, Master System, ou das aventuras de Super Mario em 2D nos consoles da Nintendo.

Um estudo da ”The Value Gamer”, publicado pela Nielsen no início de junho, fala que a taxa de usuários comprando games usados em 2009 é a maior desde 2006, quando a medição começou a ser feita. Quem não lembra com saudade de River Raid, Pac Man, Enduro, Frog, Laser Blaster, Míssil Comando, etc…
30 anos depois olhar um jogo de Playstation 3 em Full Hd é realmente mágico. Jogar um video game com resolução e movimentação superior aos longas metragens de animação 3D da década de 90 é impressionante.
Abaixo a galeria com a evolução dos videos games:
Tennis programming e Maatoka 1958
O primeiro jogo para computadores é criado nos Estados Unidos, mais exatamente no laboratório de pesquisas militares Brookhaven National Laboratory. O programa se chamava Tennis for Two e era exibido na tela de um osciloscópio. Uma simulação bem simplificada do esporte. Um ponto piscando representava a bola e os jogadores controlavam seu movimento por cima de uma linha vertical que representava a rede. Não havia na imagem a representação dos jogadores, apenas da ‘bola’ e da ‘quadra’ de tênis, numa vista lateral. O jogo nunca saiu do laboratório.Em 1958 o físico William Higinbotham que havia trabalhado na primeira bomba atômica transformou duas linhas rudimentares e uma bola na primeira experiência interativa de entretenimento em computador: Maatooka.
Foi nesse ano que o físico Willy Higinbotham, criou o primeiro conceito do que depois viria a se tornar o videogame. Era um jogo de tênis bastante simples, chamado “Tennis Programming”, que rodava em um computador analógico e era mostrado em um monitor de 15 polegadas. O projeto, entranto, não foi patenteado e nem todos consideram Higinbotham como o criador dos games.
Spacewar 1962
Quatro anos depois, alguns cientistas do MIT se inspiraram em livros de ficção cientifica para criar outro jogo, o Spacewar!. O game rodava em um computador chamado DEC PDP-1 que, na época, custava US$ 120 mil. Ele disputa com Tennis Programming o título de primeiro jogo eletrônico já criado.O Magnavox Odssey foi primeiro console de video game para conexão em televisão dentro de casa. Foi criado por Ralph Baer que terminou o protótipo em 1968. Chega aos Estados Unidos em 1972 o primeiro console de videogame, o Odyssey 100, fabricado pela Magnavox, subsidiária da Philips holandesa. Existiam 12 jogos para o console, que podiam ser trocados pelo usuário por um mecanismo mais rudimentar que os cartuchos. Apesar da simplicidade, o equipamento oferecia um rifle opcional, para os jogos de tiro. Curiosidades interessantes sobre o Odyssey 100 são a necessidade de se anotar os pontos dos jogos tinham (e por isso folhas de papel acompanhavam o jogo) e que os usuários tinham de colocar cartões em frente à tela da TV para simular o campo do jogo (em um jogo de tênis por exemplo, colocava-se uma cartão verde para parecer grama).

Pong o console da Atari chegou em 1975. Criado pelo engenheiro Harold Lee, era um jogo de Ping Pong simples, com duas barras verticais e uma bola (quadrado), sem controle de velocidade ou reflexão. Deu início a uma série de video games com este design de dois botões de controle de movimento. Vendeu 150.000 unidades em um ano, uma marca expressiva para a época. O Pong, jogo para arcade criado por Bushnell na Atari, se torna um fenômeno e várias empresas, como a Ramtek e a Nutting, começam a lançar similares. A Atari estabelece contato com a Namco do Japão.


A série Telstar é uma série de máquinas de Pong lançados pela Coleco. Com esse videogame, a Coleco liderou a primeira geração de videogames. O console fez muito sucesso por causa de seus baixos preços (custava 50 dólares em média) e de um pouco de sorte.
A Coleco alcançou o primeiro lugar na venda de consoles da primeira geração graças aos baixos preços e a uma sorte extra. Naquela época havia muitas empresas querendo entrar para o ramo de videogames, o único problema é que haviam poucas fabricantes de chips. A príncipal fabricante da época era a General Instruments, que estava sobrecarregada de serviço, porém, a Coleco se adiantou nos pedidos do seu chip foi a única a receber todo o pedido de uma vez. Com o sobrecarregamento das empresas que produziam chips, algumas das grandes concorrentes da Coleco chegaram a receber somente 20% da encomenda. Resultado: a Coleco liderou.
O console da Telstar abaixo foi lançado em 1976 e tinha apenas 3 jogos com 3 níveis de dificuldade. Com toda simplicidade foi vendido mais de um milhão de unidades no mundo.








Atari 2600 foi um video game projetado por Nolan Bushnell e lançado em 1978 nos Estados Unidos e em 1983 no Brasil. Considerado um símbolo cultural dos anos 80, foi um fenômeno de vendas no Brasil entre os anos de 1984 a 1986 e seus jogos permanecem na memória de muitos que viveram a juventude nesta época.


Telejogo foi um aparelho de videogame simples produzido no brasil pela philco. Consistia basicamente de traços que subiam ou desciam para rebater um quadrado (bola), o controle era feito através de um dial (como o sintonizador de rádio). No Brasil ele foi comercializado em 1977 pela Ford e pela Philco.
O segundo console além dos 10 jogos dessa versão (Hockey, Tênis, Paredão I, Paredão II, Basquete I, Basquete II, Futebol, Barreira, Tiro Alvo I, Tiro Alvo II),tinha um outro detalhe que se destacava, os joysticks. Com eles não era mais necessário ficar perto do console para poder jogar (bem diferente do 1o modelo)
Mas uma vez a Philco / Ford caprichou no acabamento, utilizando madeira clara, dando um toque elegante ao aparelho. Outro ponto interessante do design, é que o Telejogo II (assim como o Telejogo) não é simplesmente uma cópia de algum “Pong” estrangeiro, e sim um projeto totalmente brasileiro, mostrando que os fabricantes nacionais tinham total capacidade de concorrer com os aparelhos importados.

Será ?
Fala galera beleza ? então hoje vai ser muito rápido dessa vez,Então PlayStation 4 será 50% mais potente que o novo Xbox, diz site não sabemos se é verdade
De acordo com informações recolhidas na Consumer Eletronic Show, que aconteceu entre os dias 8 e 11 de janeiro, o PlayStation 4 será 50% mais potente que a próxima geração do Xbox. Os dados foram divulgados pelo site especializado VG247, que apurou diretamente com produtores de jogos que tiveram.
De acordo com informações recolhidas na Consumer Eletronic Show, que aconteceu entre os dias 8 e 11 de janeiro, o PlayStation 4 será 50% mais potente que a próxima geração do Xbox. Os dados foram divulgados pelo site especializado VG247, que apurou diretamente com produtores de jogos que tiveram.

Capa de Geasr of War É Revelada
capa de 'Gears of War: Judgement' é revelada \ 47

A capa do game foi divulgada na página do Xbox no Facebook.O novo título da série de tiro será lançado mundialmente, inclusive no Brasil, no dia 19 de março de 2013. No país, a Microsoft confirmou que o game será legendado em português. O game foi revelado na feira Electronic Entertainment Expo (E3), realizada no início de junho. A história focará no esquadrão Kilo, liderado por Baird e Cole. O desenvolvimento do título é cargo da People Can Fly, de "Bulletstorm"
Assinar:
Postagens (Atom)